A reforma eleitoral devia estar na ordem do dia dos nossos deputados.
Urge efectuar uma reforma eleitoral de fundo, nomeadamente, a introdução de círculos uninominais, para aproximar os eleitos dos eleitores, a eliminação de muitas exigências aos movimentos cívicos, com distribuição igualitária das comparticipações do Estado "comparativamente ao resultado eleitoral" e ampliação do seu espaço de acção.
Os movimentos independentes de cidadãos são a expressão genuína da vontade dos eleitores! À mesma representatividade deve corresponder direitos iguais.
Não se justifica, os partidos políticos, serem considerados associações de utilidade pública, de imediato após a sua constituição, e as associações cívicas terem de ultrapassar muita burocracia, para a obtenção do estatuto de utilidade pública.
A lei precisa de ser alterada!